sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

SENTIR NÃO É O MESMO QUE PERCEBER...
Muitas pessoas me olham e não me veem
Me escutam mas, não me ouvem
Me entendem sem compreender
Há as que me agridem com o silêncio
E as que me acariciam com palavras
Ainda surpreendo por falta de gentileza...
Ainda converso com estrelas
Continuo lendo as entrelinhas
Vejo anjos que já não voam como antes
Vejo um sol no brilho de quem fecha os olhos
A lágrima que não molha a face pode virar oásis no coração
E nesse emaranhado que reúne todas as nuances
Só você sabe descobrir quem sou de verdade
E das cores que preciso pra sorrir

(Tereza Maria Caarneiro)

24/01/2014

2 comentários:

  1. Tereza, não tenho dúvida que o poema é gostar, como todos os que tenho lido teus.
    O queixume que encerra, terá a ver com a própria dinâmica do meio. Há cerca de sete anos ando por aqui e quantos já vi abandonar? Creio que é mais por se esgotar a imaginação ou por preguiça mental.

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  2. UM LUGAR PRA SE PENSAR, UM LUGAR PRA VIAJAR!
    ACHEI O BLOG MUITO LINDO TEREZA PARABÉNS!!!

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